No exame psicotécnico, a terceira etapa da seleção, entregaram-me uma brochura contendo, se eu não estiver equivocado, 300 (trezentos) testes. Inicialmente, algumas sequências numéricas deveriam ser logicamente completadas. Em seguida, uma série de desenhos incompletos. Para cada desenho, eu deveria assinalar a parte que o completava. Todas as figuras se referiam ao exército: jipes, rifles, fardas, pontes, caminhões, tanques, etc. Acho que consegui fazer 45 testes. O tempo era limitado.
No dia do resultado, o meu nome desfilava na lista dos selecionados. A semana de apresentação no quartel já estava peremptoriamente marcada, mas não disseram o que se deveria levar.
Cheguei em Picos, mas não fui para o quartel: fiquei na casa de um colega que já tinha servido, mas estava tentando engajar-se definitivamente. Na noite picoense perigosa, escalonamos bares, boates e afins. Na madrugada etílica, num beco asqueroso e na penumbra, entramos num bordelzinho sem classificação. Desses em que a recepcionista é a morte. Morte que, discretamente, já lhe presenteia com uma vela acesa. A tríade da confusão estava presente: cerveja, mulher e música. No plural, é claro. Depois de um tempo, a música de Roberto Müller, Luz Negra, tocava pela quinta vez. Lembro-me, ainda, da letra: “Eu não te conheci/ Na luz negra/ Eu não te conheci/ estavas diferente/ No meio dessa gente/ confesso que foi surpresa pra mim (...). Meu colega irritou-se. Uma “prima”, apontando para uma mesa, onde um solitário moço de chapéu quebrado bebia, disse:
- Aquele homem comprou trinta fichas para ouvir só esta música.
Meu colega já estava bêbado e disse que se não mudassem a música quebraria aquela merda toda. Foi um corre-corre danado. A agenciadora das garotas chegou desesperada:
- Pelo amor de deus, todas as vezes que vocês vêm aqui quebram o meu bar!
Vocês que ela se referia eram os recrutas do exército. O meu colega estava com uma pistola cheia de munição, mas o homem da música também estava armado e demonstrava uma calma de gelar a espinha dorsal. O indivíduo armado fica muito imponderado. Conseguimos abafar os ânimos do meu colega e, depois de muita “diplomacia”, abandonamos aquele recinto deplorável.
No último dia para apresentar-me, cheguei numa ressaca que mal conseguia, segurando a bolsa, ficar de pé. Logo na entrada, uma guarita e, depois dela, um longo corredor. Um recruta foi receber-nos: eu e mais uns vinte retardatários. Chegou cheio de autoridade:
- Vocês deveriam estar aqui na segunda-feira e não, seus voadores de merda, na sexta-feira.
No quartel é assim: o cara quando tem uma oportunidadezinha de nada, já começa, em forma de vingança, a humilhar os subalternos. O filho da mãe continuou:
- Em fila! Sigam-me! – e saiu correndo.
E eu, coitado, cheio de ressaca, calçado num sapato de couro, bolsa nas costas a correr atrás daquele desgraçado. O suor escorria em abundância pelo meu corpo. Uma sede de beber até água salgada. Uma tontura de lascar. Ânsia de vômito e vontade de me deitar. Depois que vencemos, com muito sacrifício, aquele corredor, ele ainda nos obrigou a fazer uma volta olímpica pelo quartel. Triunfal chegada. Estávamos, nós palhaços em frangalhos, divertindo a comunidade aquartelada. Completamente extenuados, correndo com as tralhas nas costas e, ainda, repetindo gracinhas de ordem:
- Um, dois, três, quatro!
E nós:
- Quatro, três, dois, um!
- Estão cansados, voadores?
- Não, senhor!
Chamávamos um merda daquele de senhor. Chegando ao alojamento, ele ordenou:
- Dez minutos para vocês guardarem essas porcarias que trouxeram. Vocês estão atrasados com os exercícios físicos. Vamos recuperar o tempo. Agora!
Eu não acreditava no que ouvia. Não tinha certeza se o corpo iria obedecer aos meus comandos.
No dia do resultado, o meu nome desfilava na lista dos selecionados. A semana de apresentação no quartel já estava peremptoriamente marcada, mas não disseram o que se deveria levar.
Cheguei em Picos, mas não fui para o quartel: fiquei na casa de um colega que já tinha servido, mas estava tentando engajar-se definitivamente. Na noite picoense perigosa, escalonamos bares, boates e afins. Na madrugada etílica, num beco asqueroso e na penumbra, entramos num bordelzinho sem classificação. Desses em que a recepcionista é a morte. Morte que, discretamente, já lhe presenteia com uma vela acesa. A tríade da confusão estava presente: cerveja, mulher e música. No plural, é claro. Depois de um tempo, a música de Roberto Müller, Luz Negra, tocava pela quinta vez. Lembro-me, ainda, da letra: “Eu não te conheci/ Na luz negra/ Eu não te conheci/ estavas diferente/ No meio dessa gente/ confesso que foi surpresa pra mim (...). Meu colega irritou-se. Uma “prima”, apontando para uma mesa, onde um solitário moço de chapéu quebrado bebia, disse:
- Aquele homem comprou trinta fichas para ouvir só esta música.
Meu colega já estava bêbado e disse que se não mudassem a música quebraria aquela merda toda. Foi um corre-corre danado. A agenciadora das garotas chegou desesperada:
- Pelo amor de deus, todas as vezes que vocês vêm aqui quebram o meu bar!
Vocês que ela se referia eram os recrutas do exército. O meu colega estava com uma pistola cheia de munição, mas o homem da música também estava armado e demonstrava uma calma de gelar a espinha dorsal. O indivíduo armado fica muito imponderado. Conseguimos abafar os ânimos do meu colega e, depois de muita “diplomacia”, abandonamos aquele recinto deplorável.
No último dia para apresentar-me, cheguei numa ressaca que mal conseguia, segurando a bolsa, ficar de pé. Logo na entrada, uma guarita e, depois dela, um longo corredor. Um recruta foi receber-nos: eu e mais uns vinte retardatários. Chegou cheio de autoridade:
- Vocês deveriam estar aqui na segunda-feira e não, seus voadores de merda, na sexta-feira.
No quartel é assim: o cara quando tem uma oportunidadezinha de nada, já começa, em forma de vingança, a humilhar os subalternos. O filho da mãe continuou:
- Em fila! Sigam-me! – e saiu correndo.
E eu, coitado, cheio de ressaca, calçado num sapato de couro, bolsa nas costas a correr atrás daquele desgraçado. O suor escorria em abundância pelo meu corpo. Uma sede de beber até água salgada. Uma tontura de lascar. Ânsia de vômito e vontade de me deitar. Depois que vencemos, com muito sacrifício, aquele corredor, ele ainda nos obrigou a fazer uma volta olímpica pelo quartel. Triunfal chegada. Estávamos, nós palhaços em frangalhos, divertindo a comunidade aquartelada. Completamente extenuados, correndo com as tralhas nas costas e, ainda, repetindo gracinhas de ordem:
- Um, dois, três, quatro!
E nós:
- Quatro, três, dois, um!
- Estão cansados, voadores?
- Não, senhor!
Chamávamos um merda daquele de senhor. Chegando ao alojamento, ele ordenou:
- Dez minutos para vocês guardarem essas porcarias que trouxeram. Vocês estão atrasados com os exercícios físicos. Vamos recuperar o tempo. Agora!
Eu não acreditava no que ouvia. Não tinha certeza se o corpo iria obedecer aos meus comandos.
38 comentários:
E esse é o exercito brasileio e suas formas de treinamento.
Abraços!
muito bom parabéns!
Tem uma brincadeirinha lá no blog pra vc... gostaria que participasse. Bjus
http://daniellesou.blogspot.com/2011/01/as-musicas-da-minha-vida.html
Aguardo a saga caserniana...dá um belo conto!
Abçs*
Meu Deus Antonio, quanto sufoco!
Enfim só lembranças agora hehehe...
Passando para te deixar um beijo.
Com carinho.
Fernanda.
Antonio, meu amigo querido,
Bom que regressou rápido, que a vida esteja tranquila.
Quanto ao quartel, me da até arrepios, essas histórias de abusos e tiranias. Acho essas condutas absurdas, isso sem falar da bodega da obrigatoriedade.
Bj e uma semana feliz
Sabe, toda as vezes que escuto relatos do que acontece nos quarteis, morro de pena dos soldados e me pergunto: precisa mesmo passar por tudo isso? Tadinhos! Ainda bem que nao nasci homem, viu! Isso é pior que parto normal.
Beijoss
OI Antônio,
Já escutei muitas histórias sobre essas corporações e as acho absurdas, humilhar o ser humano, fazê-lo se sentir um lixo só para que o seu ego fique bem? E o que ganham com isso, eu sinceramente já tentei entender mas não consigo.
Gosto muito de ouvir, no caso - ler, sobre suas experências...
Muitos beijos.
P.S: Enfim estou conseguindo postar, eba...
Bj.
É meu amigo e assim caminha a humanidade
masculina de farda.
abraços.
JÃO, sem tirar nem por, este é o exército que vive. Abraços
JÉSSICA, obrigado. Volte sempre. Beijos
DANI, vou saber que desafio é esse. Não assino carta fechada (rsrs). Beijos
FRANK, não é conto, mas crônica: é a história de minha vida. Obrigado pela presença assídua. Abraços
FERNANDA, vc não imagina a tensão que se vivia dentro de um quartel. Só lembranças, mas marcantes, minha linda. Beijos
IRA, as lembranças são realmente contundentes. Quanto aos botecos, não nego: sempre fui um boemio, mas tenho uma ressalva: durante os dez anos que durou o meu casamento, fui um homem fiel. Depois dele, vários romances efêmeros e sem felicidades já fizeram parte de minha história. Nada além de passatempo sem conteúdo. A vida desregrada que relato foi antes ou depois do meu casamento. Quiçá uma fuga... Sei lá! Beijos
IRAM, dizem vocês que a dor do parto normal é inigualável, no entanto, particurlamente, já senti dor que desejei morrer. As mulheres desejam é ter mais filhos, então eu não entendo nada sobre essa dor do parto. Espere para ver a dor do quartel. Beijos
ELAINE, parece-me que eles acham que reduuzindo a auto-estima de jovens indivíduos a zero, vão convertê-los em homens de caráter ou, então, em lutadores espartanos. Beijos
VAL, assim caminhamos no intuíto de destruir o semelhante. Abraços
Ola Antonio,
Você passou lá no blog e eu não tinha acabado ainda de publicar, sem querer cliquei no botão de publicar e o texto foi todo pela metade rs.
Mais sim, foi meio sério sim.
Abraços!
Antônio,
Meu aniversário foi dia 23 de janeiro... No dia 25, quando estava concentrada organizando tarefas, o perfume das rosas que ganhei chegou até mim, convidando-me a escrever o texto... Não houve como recusar...
Sempre grata pelos sorrisos que ofertas a esta menina de 41 anos...
Quanto a seu texto (de leitura muito agradável)... farrear em véspera de se apresentar em quartel não é nada sensato de se fazer, hein moço?!
; )
Beijinho de Luz, amigo!
Antonio,
É um texto de se ler de uma só vez...rs Fico já no aguardo da próxima parte...muito bom, nos passa realmente todo o clima, é envolvente.
Beijos,
Reggina Moon
O recruta é a delícia do monitor que se vinga do tempo em que passou pela recruta. É o samba do ciclo vicioso e viciado.
Jorge Manuel Brasil Mesquita
Lisboa, 26/01/2011
JÃO, achei meio confuso, mas comentei. Voltei e terminei a leitura. Tá explicado. Abraços
JOELMA, não tinha a menor idéia do que seria um quartel. Feliz aniversário. Beijos
REGGINA, obrigado. Vou tentar resgatar fielmente os fatos. Beijos
JORGE, obrigado pela visita portuguesa. Estive conhecendo a história da Elvira. Abraços
Eu sempre digo:basta dar um uniforme para uma pessoa,ou uma mesa,ou um carimbo ou dizer que ela é chefe de qualquer porcaria que a pessoa já SE ACHA...e humilha a vida dos outros!Que maldade desse recruta!Excelente texto,mas que sofrimento,meu amigo!Bjs,
Amigo...lembrei do meu irmão quando eu e meu pai o visitamos no quartel...
Lá em cima no morro a gente via os caras marchando, embaixo de sol quente...nossa...meu irmão com pé de bute e o outro de chinelo por causa das bolhas no calcanhar...deu pena...rs
boas lembranças amigo
Um abraço na alma
E EU AQUI ME PERGUNTANDO: para quê tanta arrogância?
São seres humanos ali.
Antonio, obrigada pelas palavras, o carinho.
Beijos.
Fernanda.
Ola Jose,
Volto pra dizer que tem selo pra você la no blog.
Abraços!
http://coisasdejao.blogspot.com/p/selos.html
"Nunca desista de uma amizade ou de um grande amor só porque a distância os separou; seja paciente com o sol e a lua pois quando se encontram formam um dos fenômenos mais belos do universo.
Bjs Naty
Uma situação complicada, mas como sempre bem a sua cara!
Gosto da sua maneira de escrever.
Abraços
ANNE, quer conhecer uma pessoa, então dê poder a ela. Beijos
ELCIO, o quartel era um estágio para loucos. Abraços
FERNANDA, os agradecimentos são meus. Beijos
JÃO, de coração, obrigado. Abraços
NATY, segundo o meu texto, não consegui acompanhar a lógica do seu comentário. Acho que meus neurônios estão preguiçosos (rsrsrs). Obrigado pela visita portuguesa. Volte sempre. Beijos
MALU, obrigado. Quando a gente vive a situação fica fácil de relatar. Beijos
Como sempre o seu blog é belissimo e gostei. Vou continuar a passar por aqui. Passe lá tambem em meus espaços.
Um abração e um bom fim de semana.
José Sousa
Nossa, Antonio e que vontade que devia dar de mandar tudo para.........rsrsrs
Beijosssssssss
OI, PSIU, to entrando, to me aconchegando, que saudades amigo meu, olha amanhã é sábado, vou dormir até meio dia, ou melhor só levando quando doer as costas, rsss, estou muito cansada mas é um cansasso maravilhoso, de semana ou missão cumprida na semana, este mundo é mesmo perfeito, por onde passo vejo alegria, apenas em doar meu sorriso, recebo em troca tanta ternura, eu amo este plano onde Deus me colocou, eu amo quem passa por meu caminho, eu amo a vida que me foi concedida meu amigo,vou emanar toda minha energia para este anjo amigo qu eme é tão precioso, hoje tirei um tempinho para sentar e te ler, e pedir que feche os olohos comigo em um aprece pela paz, e em gratidão por estarmos vivos e com tanta saúde e poder ajudar nosso próximo em qualquer forma seja doando alegria amor e afeto...Querido tenha um fim de semana lindo é o que desejo, pois o meu será de muita paz eu acredito, e sei que vc acredita tbém, e um brinde ao fim de semana, um brinde ao mundo maravilhoso!
com carinho
Hana
opsssssss, rssss cansaço, correção
Olá fazia um tempo q eu ñ vinha aqui no seu cantinho!!!
Beijos
Ola A.J.R., Infelismente não há essa integração, que deveria ser natural não é mesmo?
Leio muito e confesso gosto destas histórias "militares" (mesmo que civis,)que vc conta. Engraçado analisar esse tipo de comportamento humano. Em qual categoria colocar os treinamentos militares? os treinamentos humanos? Bom, dificil dizer, teria de pesquisar muito para me posicionar a respeito. Há quem já tenha morrido em treinamentos assim, noticiou o jornal certa vez; dai mais uma pergunta, como avaliar o comportamento e as atitudes humanas? Fascinante é o estudo do comportamento de seres que se enquandram em um único grupo, "HUMANO"; e seus comportamentos são tão distintos. Fascinante, fascinante.
Um abraço.
JOSE, obrigado. Pode contar com minhas visitas também. Abraços
ROSANE, também tive vontade, mas qualquer desrespeito, no quartel, a "superiores", pagava-se uma penalidade. Beijos
HANA, iluminada educadora, que esta sua energia empolgante recaia sobre todos nós. O "cansasso" valeria uma crônica (rsrsrs) - brincadeira! Um final de semana de harmonia para vc. Beijos
LAÍS, obrigado pelo retorno. Sinta-se em casa. Beijos
LUCIENE, é difícil a gente entender como eles querem formar homem de caráter impondo o ódio e a humilhação no ego do indivíduo. As suas perguntas continuarão suspensas, pois sou formado em ciências exatas: engenharia mecânica e matemática. Beijos
hahah e realmente voce perdeu o controle do controle remoto eu exclui
tenho que treinar minha escrita e vou utilizar esse blog hahaha
tambem ano novo vida nova ne!
Olá amigo!!!
Tem cada história boa, hein?
Adorei! Embora, tenha abordado temas relevantes: humilhação, tirania, etc... Acabei me divertindo. Muito bom rsrsr. Beijos amigo querido!
Antonio,sou uma pessoa simples, não saio por ai julgando ninguém não.
Eu apenas não sei o que responder.
só respondo quando sinto o desejo, quando vem de dentro entende..
E gosto de todos que vem e participa do meu viver, claro que aqui e ali descordamos de uma coisa ou outra, mas é o percurso natural de tudo..
és sempre bem vindo...
Nada que refira a amor, e a companherismo eu vejo como piegas...
beiJO e um bom fim de semana...
muito bom, e tb agradeço sua visita lá no blog sempre com muita gentileza bj no coração e continue assim,parbéns pelo ser humano que tu és
"Ser lembrado é acima de tudo um agradecimento que deve ser retribuído com um obrigado muito especial, feito de dentro para fora, do coração para o mundo." (Vinítius Sales)
Tudo muito sincero e transparente por aqui!!
Belíssimas prosas, as suas, amigo.
ABRAÇO FORTE!!!!
JÉSSICA, continuarei a te seguir, independente do nome da página. Não vais se livrar de mim tão fácil (rsrs). Beijos
KÁTIA, obrigado. Hoje, também vejo com bom humor. Beijos
DÉYA, só provocação (rsrs). Beijos
ANGELA, acho que vc captou a essência de minha alma. Obrigado. Beijos
FÁBIO, obrigado. A verdade é minha marca registrada. Abraços
Olá Antonio.
Passando para deixar um beijinho.
Fernanda.
Olá AJRS.
Sou um sedentário incorrigível. Tenho lombalgia e quase todo ano tenho crises. Os médicos já disseram: "Você só deixará de sofrer assim se fizer exercícios físicos e fizer regime".
Ora, mas é disso que vivo: de não fazer nada e de comer. Como que os caras querem que eu mude meu jeito de ser por causa de uma dor insuportável?
Mas na situação que você descreveu ao chegar ao Exército eu achei foi pouco (como diaria o professor Júnior). Se eu fosse o soldado da recepção entregaria umas enxadas e pás e mandaria roçar aquela área toda lá.
Para terminar mandaria darem uma volta na Br até a faculdade R. Sá (10 km).
Um abraço.
Ah, e A carta ao pai?
Jair Feitosa.
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